segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Beatriz Marcelino Lopes

NATAL

O Natal é feliz como um coração aos saltos. 
Construo o presépio como um casal de aves a cantar
E como uma família reunida a falar.
O Natal não é recebermos,
Mas sim partilhar e estarmos com os outros.


Em poucas palavras, gostava de dizer:
aproveitem as férias e sejam felizes,
que isso é que é um belo Natal!

Mariana Braga

 
NATAL

As pessoas pobres gostariam de ter um belíssimo jantar. Por isso, os ricos deveriam dar-lhes dinheiro. De certeza que todos os seres humanos iriam ter um ótimo Natal em família.
Mas o Natal não serve só para comer. Também serve para estarmos em convívio uns com os outros.
Feliz Natal para todos!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Margarida Pinta




Meiga
Amável
Responsável
Generosa
Amorosa
Razoável
Inteligente
Dorminhoca
Amiga

Pensativa
Imaginativa
Notável
Trabalhadora
Animada 


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Matilde Figueira



Quando eu diminuir serei…

… Como uma joaninha, com carapaça turquesa com bolinhas pretas. Terei três olhos, seis patas, um nariz pequeno e uma boca bem desenhada.
Terei casa numa árvore, com mobília e tudo, e serei muito feliz. Dormirei na minha cama feita de madeira, com lençóis feitos de folha e de plantas muito esquisitas.
Os meus pais pensarão que eu desapareci para sempre e ao fim de alguns tempos esquecer-se-ão de mim…
Comerei as migalhas que as pessoas deixarão cair, plantas pequenas e tudo o que seja pequeno, menos os meus amigos.
Vestirei roupa tão pequena como a dos insectos, feita de folhas e plantas que não conheço. Os meus sapatos serão feitos de madeira, os meus casacos serão feitos de penas de aves e os meus acessórios serão feitos de pedras, penas e folhas.

       Esconder-me-ei nos sítios mais pequenos e conseguirei ver tudo e todos!

       Adorarei ser pequena…

segunda-feira, 25 de novembro de 2013



Quando eu diminuir serei …

Quando eu diminuir serei do tamanho de uma migalha e serei tão leve quanto um micróbio.
Vou fazer muitas asneiras, como por exemplo chatear a minha irmã, ir a discotecas, a festas e aonde eu bem quiser com o meu barco (que será do tamanho de uma folha).
Mas existem atividades que eu não poderei fazer: escrever, nadar, jogar à bola e muitas outras que ainda posso fazer, porque agora sou grande.
Ah! E provavelmente serei pisado por pessoas… o que não será nada bom.

E assim passarei a minha vida quando diminuir… tornando-me ainda mais pequeno!

Carolina Nascimento


Carinhosa
Amiga
Responsável
Original
Linda
Inteligente
Notável
Amável


Nobre
Amorosa
Simpática
Chata
Irrequieta
Meiga
Engraçada
Nova
Teimosa

Orgulhosa...

... sou a Carolina Nascimento.

Beatriz Marcelino Lopes

                              

Quando eu diminuir

Quando eu diminuir serei do tamanho da palma de uma mão para poder mordiscar as canelas dos mais velhos. Serei tão esperta como os meus pais para passar logo para o nono ano. Serei a irmã mais nova para que os meus irmãos me chamem “pequenina e fofinha”.
Quando eu diminuir quero passar o tempo todo a brincar e a rir sem parar. Gostarei mesmo de tomar uma poção para não crescer mais e ser sempre pequenina. Serei pequena para me esconder nas tocas dos ratos e comer o queijo daqueles ratinhos todos.
Serei pequena para andar nos postes de electricidade e pensarei ser  um macaco a andar na selva.
Serei pequena para entrar nas caixas registadoras e tirar algumas moedas para comprar o que eu quiser e bem me apetecer .
Entrarei nas montanhas russas sem me verem.
Vou divertir-me a valer!                         

Bárbara Lopes



Bonita
Amável
Rígida
Brilhante
Amiga
Responsável
Amorosa

Luminosa
Ouvinte
Prestável
Estudiosa
Sossegada...

... sou a Bárbara.

Ana Bárbara Cortes



AMANHECER

Quando acordamos de madrugada
queremos o sol, mas não vemos nada.
Logo à tardinha ele desaparece.
São cinco a seis horas que ele permanece.

Há dias cinzentos enevoados.
Esses não são do meu agrado.
Gosto de sol e de alegria,
amigas, brincadeira e fantasias.

Do arco-íris gosto também:
Com o sol e a chuva é que ele vem.
Gosto tanto disto, mas estudar convém...
Não sou contra a opinião de ninguém.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Beatriz Pereira



Serra da Arrábida

Sol que brilha
Esmeralda que é especial
Rosa que é vermelha
Rima que canta
Amiga que está sempre lá

Damasco que é doce
Arco que é colorido

Asa que é de ferro
Rocha que não se parte
Riso que é feliz
Água que cintila 
Baile que é infinito
Imagem que vale mais do que mil palavras
Dardo que caça
Arrábida... que é única.

Henrique Santos



Serra da Arrábida, o Paraíso Verde

Um lugar pacífico, mas de vez em quando um pouco agitado. Verde, chamuscado e rochoso. Mas ainda assim, é um cenário lindo. Um lugar muito bom para conviver em família ou com amigos. É também um lugar espantoso para pescar e nadar.
Se não estou enganado, é uma das sete maravilhas do mundo.


Gonçalo Calçada e Miguel Toscano



A ARRÁBIDA

A Arrábida é grande,
cheia de árvores deslumbrantes,
 de animais a viver sempre
e a gostarem do seu ser.

Flores únicas,
quase sempre húmidas, 
grutas bonitas
como as túlipas.

Água cheia de peixes e de golfinhos
que nunca estão sozinhos.

Na Arrábida o ar é puro
e o chão é duro.

O sol está a descer
e começa a escurecer...




Inês Bastos e Leonor Alves



SERRA DA ARRÁBIDA

Na Serra da Arrábida 
eu vejo um imenso terreno verdejante, 
rodeado por um mar cristalino e brilhante.

Na Serra da Arrábida 
eu vejo gaivotas a sobrevoarem o mar
e a pousarem nas praias.

Na Serra da Arrábida
eu vejo flores
únicas, de todas as cores.

Na Serra da Arrábida
eu vejo raposas escondidas nos arbustos 
intimidadas pelas pessoas.

Na Serra da Arrábida
eu vejo montanhas sem igual.

Joana Delgado e Rita Andrade



ARRÁBIDA


Amiga do coração,
Radiosa como o sol, 
Rica em flores, com
Árvores de todas as cores,
Brincalhona e divertida.
Inteligente como nunca vi,
Delicada com os animais:
Amiga sem fim.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Henrique Dias




  Uma música de embalar,
o mundo com flores 
      o paraíso cheio de maravilhas,
e raparigas com talento.
 
Os rapazes a aprender
o alfabeto e as línguas,
as semanas a passarem
e os pássaros a cantarem.
 
Verei sorrisos no rosto
dos rapazes e as raparigas
a brincar. E o mundo será feliz!
 
 
 
 
 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Matilde Figueira




Maluca
Alegre
Teimosa
Imaginativa 
Linda
Divertida
Engraçada

Feliz
Inigualável 
Guerreira
Urbana
Esperta
Inteligente 
Risonha 
Animada...

Sou a Matilde Figueira.

Duarte Bruschy



Divertido
Único
Artista
Resistente
Trabalhador
Esperto

Salvador
Imparável
Leve
Valente
Amigo...

Sou o Duarte Bruschy!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013



Lúcido
Ouvinte
Único
Rigoroso
Engraçado
Neutro
Confidente
Organizado

Sortudo
Inteligente
Lindo
Vaidoso
Elegante
Irrequieto
Responsável

Amigo...

... sou o Lourenço Silveira.


Maravilhosa
Amiga
Rápida
Inteligente
Amorosa
Nervosa
Amistosa

                                                                                 
Bonita
Rígida
Apoiante
Gulosa
Aprendiz...


... eu sou a Mariana Braga.

Ana Bárbara Cortes



Amiga
Nervosa
Amorosa

Curiosa
Ouvinte
Rígida
Terrível
Esperta
Silenciosa...



... sou a Ana  Cortes.

Humano
Esquelético
Novo
Rabino
Irrequieto
Querido
Único
Esperto

Divertido
Inteligente
Altinho

Saltarico...

sou o Henrique Dias.

Ângelo Silva



Alto
Novo
Giro
Esquelético
Lindo
Ouvinte

Sentimental
Irrequieto
Lúcido
Vaidoso

Atleta...

sou o Ângelo Silva.


Bonita
Elegante
Amiga
Teimosa
Razoável
Inteligente
Zelosa
 Loira
Orgulhosa
Pensativa
Elegante
Simpática
 
 
... sou a Beatriz Lopes.




Divertido
Inteligente
Orgulhoso
Guloso
Ótimo

Valente
Amigo
Raivoso
Elegante
Lento

Amigável

... sou o Diogo Varela.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Felipe Tavares



Feliz
Enjoado
Lindo
Inteligente
Pensativo
Encantado
 
Tagarela
Amoroso
Vencedor
Ambicioso
Religioso
Engraçado
Sorridente...
 
 
... sou o FELIPE TAVARES.

Diogo Araújo



Divertido
Inteligente
Orgulhoso
Ganancioso
Opinioso
 
Ambicioso
Rabugento
Arrumado
Útil
Justo
Organizado...
 
... sou o DIOGO ARAÚJO




 
NOVO ANO, REINÍCIO
NO CLUBE EM QUE AS PALAVRAS BRINCAM
E NOS LEVAM A BRINCAR
NO CLUBE EM QUE AS PALAVRAS PENSAM
E NOS PÕEM A NAVEGAR.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Ana Catarina Santos


Um crime na escola

 

   Certo dia, Maria, uma aluna da escola de Azeitão, estava atrasada para a primeira aula (a de matemática) quando entrou apressadamente na escola, esquecendo-se de picar o seu cartão na portaria.  Ia a correr para a sua sala quando ouviu a sua turma a gritar:

- Maria, Maria! Vem ter connosco. Não temos aula.

   Maria, muito admirada por aquela professora ter faltado, pois era presença assídua nas suas aulas e na escola, resolveu ir perguntar à funcionária do PBX, D. Judite:

- O que se passa com a professora Ilda Monteiro?

- A professora Ilda está muito doente, com a mesma doença que mais três professores da escola! - respondeu muito triste.

   Maria correu apressadamente a contar a notícia aos colegas e perguntando à sua amiga Sofia se queria ir com ela resolver aquele mistério da doença dos professores. Ouvindo a conversa, Rogéria Walter, uma jovem inglesa muito dona do seu nariz, foi logo contar às amigas, engendrando um plano para conseguir descobrir o que se passava primeiro que Maria. O seu plano era contratar um detetive para desvendar aquele mistério, ficando Rogéria com os louros todos. O que ela não sabia era que o pai de Maria era amigo de infância da professora Ilda e, tendo todos os contactos da mesma, se tornava mais fácil a Maria desvendar "o mistério da doença dos professores de Azeitão".      

    Maria passou o dia todo com a cabeça nas nuvens, sempre a pensar quando regressaria a casa para falar com o pai acerca daquele mistério que a enchia de curiosidade. Então, quando tocou a campainha para os alunos saírem, Maria nem esperou que o professor de Artes, um jovem alto, magro, com cabelo castanho e cheiro a café, dissesse que podiam sair da sala de aula. Correu para junto da porta, muito atrapalhada, com a mala aberta e um lápis a cair do estojo.         

   Sempre pensara em ser polícia como o pai, mas nunca tinha levado a sua carreira tão a sério, até porque a mãe queria que ela fosse médica e Maria não queria desiludir a mãe, pois era filha única (mas nem gostava de ir ao médico).

   Chegando a casa, Maria foi fazer os seus trabalhos de casa um pouco à pressa e, depois, foi tomar banho, enquanto a sua mãe fazia o jantar. Secou o cabelo, vestiu-se e quando foi jantar, sempre pontualmente às 20:30, chegou o seu pai com um ar um pouco cansado, o que não era habitual.

-      Pai, o que se passa? Não é habitual chegares a casa cansado!

-      Hoje foi um dia para esquecer! A polícia passou o dia todo a receber telefonemas de mães de crianças que diziam que no único dia em que os filhos almoçaram na cantina da escola, ficaram com gastroenterite, uma doença que fazia com que não pudessem ir à escola, diminuindo o seu sucesso escolar.

   Ao saber disso, Maria percebeu logo o que se passava, contando aos pais como correra o seu dia e aproveitando para lhe pedir para ligar à professora Ilda, perguntado-lhe se se sentia melhor. Não obteve respostas, visto que o seu telefone estava desligado.

   No dia seguinte, Maria, sem os pais saberem, almoçou na escola, dizendo que ia almoçar com uma amiga, visto que tinham de fazer um trabalho de grupo. De todo, não foi mentira. A sua amiga Sofia comeu com ela no refeitório, mas levou comida de casa com medo de ficar doente. Só foi mentira a parte do trabalho de grupo, mas uma mentirinha não faz mal a ninguém.

   Depois de almoçarem, Maria sentiu sede e, quando se dirigia à cozinha para pedir água à funcionária, deixou cair o copo ao ver a cozinheira a colocar inseticida na comida. A cozinheira, ao ver o que Maria presenciou, naquele momento ainda tentou disfarçar, dizendo que o inseticida era azeite. Mas filho de policia não se deixa enganar e Maria ligou logo ao pai que, em seguida, veio à escola com os seus colegas agentes fazer um interrogatório à cozinheira. Esta acabou por dizer que sempre quisera ser professora, mas como não tinha dinheiro para pagar os seus estudos, tinha ódio a todos os professores e alunos.

   Não foi o melhor caso do mundo, mas Maria sentiu-se uma verdadeira heroína, mesmo ficando com gastroenterite.

Rodrigo Gomes

 
AS PORTAS DO RÓDÃO
 
As Portas de Rodão são grandes como baleias e verdes como lagartos gigantes.

 Têm tanta água quanto uma piscina dos deuses. Os montes estão refletidos no espelho natural para verem se estão bonitos todos os dias.

 É habitado por formigas, muito avançadas, que um dia descobriram que artistas antigos tinham gravado desenhos esquisitos nas margens do rio, como extraterrestres em papel antigo.

 As portas estão abertas a toda gente, pois os donos da casa são muito amigáveis.

 Os gémeos têm cidades verdes e são amigos do ambiente. Os seus habitantes dão de comer e de beber.

 Os dois gémeos nunca discutem, pois as formigas precisam de silêncio para trabalhar e modernizar as suas casinhas minúsculas.

 Os irmãos são ligados naturalmente por terra e artificialmente por uma ponte construída pelas formigas.

 Lá no alto do gémeo da esquerda está um castelo que foi construído pelo rei Vamba, um rei visigodo.
 
 

Mónica Murteira


 
 
Paisagem tropical
 
Três pássaros a voar
Num só céu,
Céu com tantas cores
Como o arco-íris.
 
Sobre o mar magnífico
Esse céu colorido.
Deixar de olhá-lo é impossível.
É um tesouro escondido.
 
Lá bem ao longe,
Um vulcão
Pode explodir
Ainda mais a nossa imaginação.
 
Não me posso esquecer
Do mais belo da natureza:
As plantas que criou
Com tanta certeza…
 
Neste oceano eu quero nadar,
Neste céu eu quero viver.
 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Rute Martins


CRIME NA ESCOLA


Tudo começou no dia em que as escolas de Azeitão se juntaram numa reunião de alunos. Tudo estava calmo, mas de repente um sujeito estranho e magro começou a olhar para um grupo de raparigas: Rute, Joana e Karla. Elas eram um grupo unido que nunca se separavam; eram as melhores amigas.
No dia seguinte havia reunião de pais e elas eram as únicas que estavam na escola. Viram outra vez aquele moço que nunca tinham visto e logo ficaram a tremer de medo. Rute e Karla, como eram as mais valentes, logo decidiram ir falar com ele.
Karla, como o achou, começou a falar com ele e foram dar uma volta à escola. Passada uma hora, Rute e Joana foram à procura da amiga que nunca mais chegava. Entretanto a reunião de pais tinha acabado. Rute e Joana, aflitas, foram para perto de mãe de Karla e disseram-lhe:
-A sua filha desapareceu.
Desesperada respondeu:
-Como, como? Onde estava na última vez em que a viram?
-Não sabemos ao certo; só nos lembramos de que ela foi dar uma volta á escola. – Não contaram tudo para não tramar a amiga.
De repente a mãe da Karla desmaiou e foi parar ao hospital. Quando acordou, assustada de ver tantas caras estranhas à volta dela, deu um grito e disse que queria a sua filha. Mas, como isso não era possível, explicaram-lhe que a filha não se encontrava disponível, porque tinha sido raptada.
Na segunda-feira, Rute e Joana foram para a escola, mas com medo de que aquele sujeito voltasse a aparecer.
Quando saíram da escola às dezoito e trinta, viram no portão aquele homem e ficaram todas arrepiadas. Foram a correr para casa, mas o homem perseguia-as.  Até que o sujeito as alcançou; tapou-lhes a cabeça e enfiou-as dentro de um carro, que elas já não conseguiam ver.
O carro começou a andar numa velocidade extremamente rápida. Pararam num lugar muito estanho, onde havia um barracão enorme. Os bandidos (só então repararam que era mais de que um sujeito) puseram-nas lá dentro e tiraram-lhes o carapuço. Repararam que Karla estava lá, abraçaram-se e todas choraram. Até que os sujeitos apareceram para lhes dar de comer. Aproveitaram para tratá-las mal. Depois deram-lhes um telefone para pedirem um resgate aos pais. Os ladrões pediram cem mil euros.
Os pais juntaram o dinheiro e foram levá-lo à Praça da Alegria, em Sintra, em troca das filhas. O que os raptores não sabiam era que eles (os pais) vinham acompanhados pela polícia, que estava escondida no local.
Quando os pais das meninas foram entregar o dinheiro, a polícia agiu. Os ladrões tentaram escapar mas não conseguiram.
Uma semana depois, os pais das miúdas contrataram uns detectives para descobrir a vida daquele sujeito que tinha começado tudo. Os detetives chamavam-se Ricardo Gonçalves e Sílvia Farinha, mais conhecidos por Gonças e Farinha.
Passado um tempo, Gonças e Farinha descobriram que o sujeito já tinha sido preso pelo mesmo crime de que elas tinham sido vítimas.
Os bandidos foram julgados e foram condenados a trinta e cinco anos de cadeira.
Durante esses anos, Rute, Karla e Joana sabiam que estavam salvas desses sujeitos.

  
                             Fim